A minha Pátria não é um Gigante que estava adormecido e que agora acordou raivoso, escandaloso e desrespeitoso.
A minha Pátria é um pulsar de vidas sedentas por justiça social, a minha Pátria é o exercício da política feito por verdadeiros políticos que em seus desejos profundos buscam soluções de paz sem preconceitos ou ódios macilentos que esmagam os bons pensamentos.
A minha Pátria não é feita de anônimos, ela é feita de Joãos, Josés, Marias e Clarices, que choram, no solo do meu Brasil, para lembrarmos-nos dos Chicos, Pedros e pedreiras que escravizam nossas crianças tão gentis. Pátria amada Brasil.
A minha Pátria é possibilidade, é amor, é realidade do agora e do amanhã. Eu amo a minha Pátria, que guarda em seu ventre os meus antepassados, tão cansados e humilhados que foram e que se foram.
A minha Pátria é diálogo, é construção feita por heróis que não são mascarados, pois eles eu os conheço e os reconheço pelos seus feitos. Ela é feita de João Cândido, de João Goulart, Eriberto França, Maria da Penha, Maria Quitéria, Anita Garibaldi, Zumbi dos Palmares entre tantos, tão esquecidos, tão apagados, porém jamais mascarados.
Eu amo a minha Pátria que me ensinou e me formou Homem, cidadão brasileiro. Amo-te Brasil e neste sete de setembro quero te homenagear com um beijo, quero ser agora teu instrumento na busca da paz. Quero lutar por Direitos Fundamentais em favor de meus irmãos brasileiros e falar a língua universal dos direitos humanos com meus irmãos estrangeiros.
A minha Pátria é isso: comprometimento, sem ódio e sem lamentos.
Feliz 7 de setembro de 2013, minha Pátria.
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